quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Não é o fim! (Finados)

Olá Pessoal,

Eu já “perdi” pessoas demais e doeu, doeu muito. Ainda bem que fui uma boa filha, boa neta, boa afilhada e boa amiga, caso contrário, sei que iria doer muito mais.
Se você gosta de aproveitar ao máximo o dia dos finados, para mandar celebrar missas, ir à cemitérios e etc, não tem problema, mas hoje quero falar da minha visão sobre a morte.

Desde que eu me entendo por gente, já acreditava em vida após a morte e sempre tive o parapsiquismo (mediunidade) em evidência. Então, se eu ouvia, sentia e as vezes até via o extra físico, como não acreditar que a vida continua?
Minha mãe era espirita kardecista, mas como eu era pequena demais, ela nunca parou para me falar nada sobre as crenças dela, o máximo que ela fazia era prestar atenção e não desacreditar ou desmerecer quando eu falava que vi, senti ou ouvi algo. Ela faleceu quando eu tinha 10 anos, mas antes que isso acontecesse, me fez prometer várias coisas e uma delas era ler assim que eu completasse 15 anos, “Violetas na Janela”.

Violetas na janela é um livro espírita psicografado e de fácil linguagem para quem quer começar a entender o mundo espiritual. Eu li e muitas fichas caíram e entendi o porquê de muita coisa.
Com o tempo, li outros livros espiritas e assisti filmes que fizeram eu entender ainda mais.
Mas a linguagem que mais me adaptei foi a da Conscienciologia, que é o estudo da consciência e não tem nenhum vínculo religioso, afinal trata-se de uma ciência.

Mas deixando de enrolação, sobre finados...
Primeiramente, sempre trate as pessoas bem, com carinho, amor, gratidão e respeito. Esteja próximo o máximo que você puder, mas não estou falando de ser grude de forma patológica, mas sim, de amor incondicional, de proximidade energética, torcendo e contribuindo para a evolução das pessoas, mesmo que isso implique uma distância física.
Quando alguém dessomar (morrer), sei que vai doer, mas tente não ficar lamuriando esse acontecimento e muito menos pedindo para a pessoa voltar, pois isso dificulta o processo de dessoma.
E não deixe para elevar seus pensamentos à pessoa, rezar, orar ou disponibilizar energia para ela, somente nos aniversários de nascimento, morte e finados. Assim como eu citei a importância de tratar bem as pessoas em vida, após a dessoma delas também, mas a mesma coisa, não como grude e apego, mas sim com amor e gratidão por ela ter feito parte da sua vida.

Com o tempo a saudade não dói mais, a falta diminui, a gratidão aumenta e também entendemos que está tudo certo e que tudo aconteceu no tempo certo.
Após muito estudo e maturidade, que hoje encaro perdas de uma forma diferente, mas dói do mesmo jeito, porém busco prestar atenção nos meus pensamentos e sentimentos, para não prejudicar a dessoma e evolução da pessoa.

Espero que tenham gostado. Compartilhe com os amigos.
Até quarta que vem e Bj Bj Bj!!

***SEGUE LÁ***
Canal: https://www.youtube.com/channel/UCfJgD-PadAJdxTq9pml_8NQ (VÍDEOS TODA SEMANA)
Twitter: https://twitter.com/pamrochaablog
Instagram: https://www.instagram.com/pamrochaablog/
Page: https://www.facebook.com/PamRochaaBlog/
Snapchat: pamrochaablog



Nenhum comentário:

Postar um comentário