Olá Pessoal,
Eu já “perdi” pessoas demais e doeu, doeu muito. Ainda bem que fui uma
boa filha, boa neta, boa afilhada e boa amiga, caso contrário, sei que iria
doer muito mais.
Se você gosta de aproveitar ao máximo o dia dos finados, para mandar
celebrar missas, ir à cemitérios e etc, não tem problema, mas hoje quero falar
da minha visão sobre a morte.
Desde que eu me entendo por gente, já acreditava em vida após a morte
e sempre tive o parapsiquismo (mediunidade) em evidência. Então, se eu ouvia,
sentia e as vezes até via o extra físico, como não acreditar que a vida
continua?
Minha mãe era espirita kardecista, mas como eu era pequena demais, ela
nunca parou para me falar nada sobre as crenças dela, o máximo que ela fazia
era prestar atenção e não desacreditar ou desmerecer quando eu falava que vi,
senti ou ouvi algo. Ela faleceu quando eu tinha 10 anos, mas antes que isso
acontecesse, me fez prometer várias coisas e uma delas era ler assim que eu completasse
15 anos, “Violetas na Janela”.
Violetas na janela é um livro espírita psicografado e de fácil
linguagem para quem quer começar a entender o mundo espiritual. Eu li e muitas
fichas caíram e entendi o porquê de muita coisa.
Com o tempo, li outros livros espiritas e assisti filmes que fizeram
eu entender ainda mais.
Mas a linguagem que mais me adaptei foi a da Conscienciologia, que é o
estudo da consciência e não tem nenhum vínculo religioso, afinal trata-se de
uma ciência.
Mas deixando de enrolação, sobre finados...
Primeiramente, sempre trate as pessoas bem, com carinho, amor,
gratidão e respeito. Esteja próximo o máximo que você puder, mas não estou
falando de ser grude de forma patológica, mas sim, de amor incondicional, de
proximidade energética, torcendo e contribuindo para a evolução das pessoas,
mesmo que isso implique uma distância física.
Quando alguém dessomar (morrer), sei que vai doer, mas tente não ficar
lamuriando esse acontecimento e muito menos pedindo para a pessoa voltar, pois
isso dificulta o processo de dessoma.
E não deixe para elevar seus pensamentos à pessoa, rezar, orar ou
disponibilizar energia para ela, somente nos aniversários de nascimento, morte
e finados. Assim como eu citei a importância de tratar bem as pessoas em vida,
após a dessoma delas também, mas a mesma coisa, não como grude e apego, mas sim
com amor e gratidão por ela ter feito parte da sua vida.
Com o tempo a saudade não dói mais, a falta diminui, a gratidão
aumenta e também entendemos que está tudo certo e que tudo aconteceu no tempo
certo.
Após muito estudo e maturidade, que hoje encaro perdas de uma forma
diferente, mas dói do mesmo jeito, porém busco prestar atenção nos meus
pensamentos e sentimentos, para não prejudicar a dessoma e evolução da pessoa.
Espero que tenham gostado. Compartilhe com os amigos.
Até quarta que vem e Bj Bj Bj!!
***SEGUE LÁ***
➜ Canal:
https://www.youtube.com/channel/UCfJgD-PadAJdxTq9pml_8NQ (VÍDEOS TODA SEMANA)
➜ Twitter:
https://twitter.com/pamrochaablog
➜ Instagram:
https://www.instagram.com/pamrochaablog/
➜ Page: https://www.facebook.com/PamRochaaBlog/
➜ Snapchat: pamrochaablog

Nenhum comentário:
Postar um comentário